M Í D I A S 
Jornalista desde 1990,  CESAR NETO  tem sua coluna (diária) de política é publicada na imprensa de São Paulo (Brasil) desde 1993. Tornou-se referência também na INTERNET,   www.cesarneto.com  e no TWITTER,  @CesarNetoReal … EMAIL  cesar@cesarneto.com
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CÂMARA
Conforme antecipamos, antes e depois da “janela partidária”, são estes os vereadores que efetivamente mudaram: Adilson Amadeu (PTB pro DEM), Caio Miranda (do PSB pro DEM), Fernando Holiday (do DEM pro PATRIOTA – virou líder), Ricardo Teixeira (do PROS pro DEM), Rinaldi Digilio …
SÃO PAULO 
… (do PROGRESSISTAS ex-PRB pro PSL – virou líder), Rute Costa (do PSD pro PSDB) Reginaldo Trípoli (do PV pro PSDB) e José Turin (do extinto PHS pro PROGRESSISTAS ex-PRB). Em tempo: Rodrigo Goulart ficou no PSD do Kassab, embora seja amigo pessoal do prefeito Bruno Covas
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PREFEITURA 
Enquanto Bruno Covas (PSDB) enfrenta os desafios do COVID-19, numa das maiores cidades do mundo, o Subprefeito de Pinheiros – professor em Direito Constitucional e Penal, Acácio Miranda considera quase impossível a extensão dos atuais mandatos dos vereadores e dos prefeitos, …
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SÃO PAULO
… por não existir aprovação direta dos eleitores e que na prática seria o fim das reeleições aos cargos Executivos. Com uma unificação (todos os cargos) nas eleições em 2022, como ficariam as coligações e os custos das famílias que elegem pras Câmaras  municipais, Assembleias e Congresso ?
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GOVERNO (SP)
Por causa dos estragos do COVID-19, João Doria (liderando seu PSDB ‘liberal de centro’) vai ter que usar toda sua força pra manter maiorias nas votações da Assembleia Legislativa de São Paulo. Contará com seu vice, Rodrigo Garcia (DEM), o mais jovem deputado-presidente na ALESP
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CONGRESSO (BR)
Teria passado da hora de José Serra, ex-governador (SP), ex-deputado federal, ex-senador (PSDB), ex-Ministro (Saúde) de FHC que perdeu a eleição em 2002 pra Lula (PT)  ex-prefeito de São Paulo fazer alguma defesa do governador João Doria (liderando seu PSDB de ‘liberal de centro’) ?
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PRESIDÊNCIA (BR)
Caso Bolsonaro mudasse sua personalidade e caráter, fatores que fizeram de uma candidatura considerada surreal pelo adversários que perderam, possivelmente os dedos que apertaram os botões nas urnas eletrônicas já estariam apontados pra “ele não” em 2022. Daí o ‘tratamento’ ao Covid-19
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PARTIDOS 
Enquanto Bolsonaro não tiver o registro definitivo do seu “ALIANÇA PELO BRASIL”, seguirá refém dos acordos pontuais com os partidos do Centrão – hoje dominado pelo DEM (ex-PFL que inaugurou o Centrão na Constituinte 1987 – 1988 – 1990). A lógica é tomar  espaços em qualquer governo, negociando ora …
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POLÍTICOS 
… em grupo, ora pontualmente, dependendo dos comandantes das Mesas Diretoras da Câmara dos Deputados e Senado. Bolsonaro sabe muito bem como a coisa funciona, uma vez que elegeu-se e reelegeu-se (de 1990 a 2014). Ao eleger-se Presidente em 2018, o discurso foi de que tudo mudaria. Quase impossível